Physik

Blog Physik| A mesma Física, outra óptica

A. Einstein

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Masdar: sustentabilidade

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Pitágoras

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Balança de Torção

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O Mais estudado: Nanotubo

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Sundog, nome científico parhelion(plural parhelia), significa ao lado do sol, é também chamado sol simulado ou sol fantasma. Sundog é um fenômeno atmosférico que cria luzes no céu (veja as imagens), geralmente um halo luminoso.


Leia mais: http://en.wikipedia.org/wiki/Sun_dog










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Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. A estrela mais próxima da Terra é o Sol, que é a fonte da maior parte da energia do planeta. Outras estrelas são visíveis da Terra durante a noite, quando não são ofuscadas pela luz do Sol ou bloqueadas por fenômenos atmosféricos. Historicamente, as estrelas mais importantes da esfera celeste foram agrupadas em constelações e asterismos, e as estrelas mais brilhantes ganharam nomes próprios. Extensos catálogos de estrelas foram compostos pelos astrônomos, o que permite a existência de designações padronizadas.

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Pesquisadores da Universidade de Harvard descobriram que um nanotubo de alta voltagem pode fazer com que átomos frios se movam de forma espiral em aceleração drástica antes de se desintegrarem violentamente. As experiências são as primeiras a demonstrar algo semelhante a um buraco negro em escala atômica.
“Criamos em uma escala nanométrica uma atração inexorável e destrutiva, semelhante ao que buracos negros exercem sobre a matéria em escalas cósmicas”, diz Lene Vestergaard Hau, professor de física aplicada na universidade. “A coisa mais importante para os cientistas é que esta é a primeira fusão de átomos frios na nanociência, abrindo a porta a uma nova geração de experiências com átomos frios e dispositivos em nanoescala”.

Experiência em nanoescala
Os pesquisadores resfriaram nuvens de milhares de átomos de rubídio para apenas uma fração de grau acima do zero absoluto. Em seguida, lançaram a nuvem atômica milimétrica para um nanotubo de carbono suspenso, localizado a cerca de dois centímetros de distância e carregado a centenas de volts.
A maioria dos átomos passou pelo fio, mas os que chegaram perto de um mícron – cerca de dez em cada milhão de átomos – foram inevitavelmente atraídos, alcançando altas velocidades como espiral na direção do nanotubo. Esta aceleração fez com que a temperatura aumentasse milhares de vezes em menos de um microssegundo. Neste ponto, os átomos velozes separados por uma rotação em paralelo de elétrons e íons ao redor do nanofio, completando cada órbita em apenas alguns bilionésimos de segundo. Um elétron eventualmente sugado pelo nanotubo via tunelamento quântico causam o “tiroteio” de íons – repelidos pela carga do nanotubo.


fonte: http://cienciadiaria.com.br/2010/04/07/nanotubos-de-alta-voltagem-podem-produzir-buracos-negros-em-escala-atomica/

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As primeiras experiências com a eletricidade eram puramente qualitativas, não havendo unidades nem aparelhos de medida para quantificar os fenómenos elétricos. Com o avanço dos estudos começaram a ser dados passos no sentido da sua medida com a construção de vários aparelhos que permitiam visualizar vários níveis de eletrização, mas não havia unidades de medida normalizadas.
Na segunda metade do século XIX alguns cientistas determinaram experimental ou matematicamente a relação da diminuição da força entre cargas elétricas com o quadrado da distância entre elas ( 1 / d2 ).
Coulomb era engenheiro militar e também estudioso. Nesta última ocupação alguns trabalhos que realizou conduziram-no à balança de torção.
Em 1777 Coulomb participou num concurso proposto pela Academia de Ciências francesa para o melhoramento das bússolas magnéticas, de grande importância para o uso em navios. Para melhorar a precisão da bússola, Coulomb suspendeu-a dum fio em vez de a assentar sobre um suporte e realizou um estudo minucioso sobre o magnetismo terrestre e sobre o aparelho que pretendia construir, nomeadamente sobre a torção do fio. Coulomb partilhou o prémio da Academia com outro concorrente.
Em 1779 a Academia propôs um estudo sobre as leis do atrito, de importância em diversas atividades ligadas à construção e exploração de navios. Coulomb ganhou o prémio pelo seu trabalho apresentado em 1781, sendo eleito nesse ano para a Academia, o que vinha desejando há anos.
Entre as diversas atividades que continuou a desenvolver, em 1784 apresentou um estudo sobre torção e elasticidade (na continuação de estudos anteriores) e construção de balanças de torção para medidas de precisão.
Sobre este assunto, Coulomb leu na Academia em 1785 uma Memória, apenas publicada em 1788, que denominou “Primeira memória sobre a eletricidade e o magnetismo” com os seguintes sub-títulos, que são esclarecedores :
- “Construção duma Balança elétrica, baseada na propriedade que têm os Fios de metal, de ter uma força de reacção de Torção proporcional ao ângulo de Torção” ;
- “Determinação experimental da lei segundo a qual os elementos dos Corpos eletrizados com o mesmo tipo de Eletricidade se repelem mutuamente”
A balança de Coulomb tem 1 metro de altura e é constituída por um tubo cilíndrico assente noutro cilindro oco mais largo, ambos em vidro.
No topo existe um micrómetro e um sistema de fixação do fio de prata. O fio passa pelo interior do tubo mais estreito e sustenta na extremidade um peso e um braço horizontal. Numa das extremidades deste braço está uma bola de medula de sabugueiro com 5 mm de diâmetro e na outra um disco de papel com funções de equilíbrio do braço e de redução de oscilações. Outro fio suportando outra bola idêntica está introduzido no cilindro inferior (esta bola ficará “fixa”).
No interior e a meio da parede do cilindro inferior existe um papel com uma escala graduada. O “zero” do aparelho obtém-se alinhando visualmente o primeiro fio com o zero da escala graduada, rodando o micrómetro. As duas esferas devem ficar em contato.
Eletrizando um alfinete e tocando momentaneamente a bola fixa, as duas bolas ficam eletrizadas com o mesmo tipo de carga e a bola móvel afasta-se da fixa de um determinado ângulo. Dá-se uma torção do fio.
Aumentando a força de torção do fio, com o micrómetro, reduz-se o ângulo de desvio entre as bolas. Comparando-se as forças de torção com o ângulo de desvio, determina-se a lei de repulsão.

Coulomb descreveu os ensaios que fez

1º - Eletrizou as bolas e a bola móvel afastou-se 36º da fixa (a força de torção do fio equilibra a força elétrica entre as bolas).
2º - Diminuiu o ângulo para metade (18º), rodando o micrómetro 126º. Concluiu que para diminuir o ângulo de metade teve que aumentar a força de torção 4 vezes (126º + 18º = 144º = 36º x 4).
3º - Diminuiu o ângulo para (próximo de) metade (8,5º 9º), rodando o micrómetro até 567º. Concluiu que para diminuir o ângulo de metade teve que aumentar a força de torção 4 vezes (567º + 9º = 576º = 144º x 4).
Destas experiências concluiu que a força elétrica de repulsão varia na função inversa do quadrado das distâncias ( 1 / d2 ).
A balança parece ser de difícil manuseamento para dela obter resultados. Ao longo dos anos experiências diversas com esta e com outras balanças foram feitas e os resultados apresentados por Coulomb foram questionados, inclusivamente por Volta, mas a lei de Coulomb acabou por ser reconhecida. A balança, por seu lado, foi sendo cada vez menos referida e hoje praticamente não se fala dela.







Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/fisica/balanca-de-torcao.php

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Por enquanto não existe uma tecnologia que armazene a energia dos raios pa- ra aproveitá-la depois. Mas, mesmo que existisse, não seria tão importante. Na verdade, o raio mata e apavora homens e animais, mas sua potência não é tão grande assim. A energia que um raio transfere da nuvem para a terra tem em torno de 500 quilowatts. Se você olhar a conta de luz da sua casa, vai ver que isso é pouco mais do que se consome em um mês.
Talvez, no futuro, seja possível lançar mão de uma torre para captar raios e alimentar um sítio ou fazenda, diz o meteorologista Osmar Pinto Júnior, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, em São José dos Campos, São Paulo. Isso poderá ser fei- to principalmente em regiões com alta incidência de relâmpagos, ou seja, mais de cinco faíscas por quilômetro quadrado por ano, completa.
Ainda assim, será necessário estudar bem se o custo da montagem do equipamento compensa o benefício. Mesmo se fosse possível capturar todos os relâmpagos que caem em uma cidade como São Paulo (de 5 000 a 10 000 por ano) por meio de milhares de torres ou pára-raios , a energia capturada seria suficiente para alimentar apenas vinte edifícios. Ou seja, não vale o trabalheira.



Fonte da matéria: http://super.abril.com.br/superarquivo/1997/conteudo_115973.shtml



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Nanotubos de carbono são estruturas cristalinas (cilíndricas) formadas por átomos de carbono (estruturas alotrópicas de carbono) com hibritização sp2 de seus orbitais. Possui alta resistência a tensão mecânica, podendo ser usados como aditivos em compostos para melhorar suas características. Dependendo da orientação de sua rede cristalina, os nanotubos de carbono são condutores ou semi-condutores, podendo ter aplicações em circuitos micro e nano-eletrônicos. Também são muito bons condutores de calor.
Segundo algumas experiências feitas por cientistas japoneses, que resolveram borrifar uma folha com água e juntamente com nanotubos de carbono, conseguiram fazer com que uma lagarta, depois de comer um pouco da tal folha, fizesse um fio de seda mais forte que o aço. Com estas experiências, esses cientistas descobriram também que com esse fio de seda, conseguiriam fazer peças de roupa à prova de bala.


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